sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Em forma de agradecimento, a família de um paciente que esteve hospitalizado no Hospital Regional de Picuí, escreveu uma carta direcionada a todos que trabalham nesta unidade de saúde. Os familiares  ressaltam a qualidade no atendimento e a dedicação dos profissionais que atuam no HRP.

A carta foi escrita no momento que a família deixou o HRP e voltou para sua terra natal.

Confira a carta na íntegra:

Picuí, 01 de Novembro de 2014

A toda equipe do Hospital Regional de Picuí -PB, que esteve a nossa disposição para o tratamento de nosso familiar José Aprígio Silva de Oliveira, nosso muito obrigada!


Seremos sempre gratas por toda atenção e dedicação disponibilizada ao nosso José.


Que Deus possa continuar abençoando a vida de cada um e fazendo com que vocês tenham cada vez mais paixão pela profissão. Apesar de todas as circunstâncias e obstáculos que vocês enfrentam, nunca desistam.


Depois de 12 dias, hoje estamos deixando o hospital com muita admiração a todos vocês, desde as meninas da limpeza, técnicos de enfermagem, assistentes sociais, nutricionistas, porteiros, ao psicólogo Daniel e principalmente aos doutores Sidnei e em especial ao Dr. Lucas, que não mediram esforços para cuidar de nosso José.


Pedimos desculpas por alguma falha de nossa parte, pelo abuso no excesso de visitas e pelos incômodos diários.


Se Deus quiser em breve, o José estará bem melhor e virá pessoalmente e conscientemente agradecer a todos vocês.


Muito obrigada!



Socorro, Ruth e Família




Fonte:http://www.blogdoaelitonclecio.com.br/2014/11/familia-de-paciente-divulga-carta-de.html

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

A IMPORTANCIA DA SAE NA ASSISTENCIA HOSPITALAR

MODELOS DE SAE PEDIÁTRICO


Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é fundamentada na administração da assistência ao paciente, sendo ela uma metodologia norteadora que o enfermeiro dispõe para a aplicação do processo de enfermagem. A sistematização do processo de enfermagem refere-se ao exercício da função administrativa centralizada na assistência ao paciente, implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem traz segurança ao paciente, qualidade na assistência prestada, e maior autonomia aos profissionais de enfermagem.
sae sistematização assistencia enfermagem
O foco principal da Sistematização da Assistência de Enfermagem é guiar as ações de enfermagem, a fim de atender as necessidades individuais do paciente, família e comunidade. A SAE propõe para os profissionais, setor, instituição de saúde, paciente e os demais envolvidos, a utilização do conhecimento técnico-cientifico e habilidades de forma organizada, sistematizada e orientada. Sua implantação favorece a comunicação do enfermeiro com a equipe multidisciplinar envolvida nos processos habituais da Assistência, é fundamental no fornecimento do cuidado de forma holística e de qualidade, esta incorporada ao processo da assistência de enfermagem e garante ao profissional a manutenção da autonomia no cuidar, sendo a Sistematização da Assistência de Enfermagem o inicio do caminho a ser percorrido para alcançar um resultado, com isso faz-se evidenciar que a enfermagem não utiliza único e exclusivamente prescrições medicas e sim dissocia sua prática com um propósito em comum que é a recuperação plena e satisfatória do paciente.
cleta de dados sae enfermagemA sistematização da assistência passou a ser uma ferramenta que favorece a aproximação das funções assistenciais do enfermeiro ao gerenciar e otimizar a assistência. O enfermeiro ao desenvolver atividades diárias essenciais como o plano de cuidados que requer observação, coleta de dados, planejamento, prescrição e avaliação dos resultados prestados ao paciente. Deve este profissional dominar conhecimentos de semiologia, fisiologia, patologia e habilidades inerentes a profissão. Embora já se comprove através de estudos e vivência clinica que a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem no processo de enfermagem é essencial para o progresso doa relação paciente-enfermeiro. Entretanto, a SAE não faz parte da nossa realidade, sendo ainda o seu desenvolvimento pouco adotado na prática dos profissionais em serviços de saúde. Mesmo tendo a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) como objeto da resolução do Cofen 272/2002, que determina que a mesma seja uma atividade privativa do enfermeiro, dispõe sobre a obrigatoriedade da sua implantação e que aconteça nas seguintes etapas:
    Veja Também:
formalmente registrado no prontuário do paciente, sendo uma forma de direcionar suas necessidades, partindo do entendimento da importância de se prestar um cuidado pautado em uma metodologia científica e princípios éticos, assegurando aos pacientes favorecidos com a assistência sistematizada a continuidade do cuidado, qualificação e humanização da assistência, através da aplicação da SAE.
Diante de todo beneficio comprovado pela assistência sistematizada de enfermagem somos vitimas dos maiores favorecidos: os profissionais de saúde entre eles o enfermeiro mais beneficiado por esta ferramenta de trabalho que só agregou valor, padronização, unificação, auto direção e qualidade na assistência prestada ao paciente, só que acompanhado desses benefícios, há a necessidade de assumir responsabilidade que muitos enfermeiros estão dispostos que é a constante atualização e dedicação técnico- cientifico que o processo exige, realizam algumas etapas isoladamente prejudicando a continuidade do processo  a articulação entre teoria e pratica.
Sistematização da Assistência de Enfermagem é uma ferramenta de trabalho útil para o enfermeiro quando é aplicada corretamente, possibilitando a consolidação da autonomia profissional, que só será adquirida quando toda a classe utilizar essa metodologia em suas ações.

FONTE: http://www.enfermagemsa.com/sae/sae-sistematizacao-da-assistencia-de-enfermagem/ ACESSO EM:03.12.2014.

MODELOS:


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

27 de Novembro: Dia Nacional de Combate ao Câncer 

Foto: Pinterest

 O Dia Nacional de Combate ao Câncer foi criado com a finalidade de aumentar o conhecimento da população sobre os tratamentos e prevenção da doença.

 No dia 27 de novembro campanhas de conscientização popular a fim de enfatizar a importância das entidades e programas que colaboram com a luta contra o câncer em seus diversos tipos serão ressaltadas através dos canais de comunicação.

 A data é para reforçar a luta contra a doença, muitas ações são realizadas ao longo do ano. No mês de outubro o alerta da doença e prevenção contra o câncer de mama é dedicado às mulheres, já no mês de novembro a campanha é para alertar os homens contra o câncer de próstata.

 Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), a incidência em pessoas chega a 580 mil novos casos da doença. Os cânceres que mais afetam a população brasileira são os de pele não melanoma, próstata, mama, cólon e reto, pulmão e estomago.

 Conforme relação levantada pelo Ministério da Saúde (MS), ao todo estão relacionados 19 tipos de câncer mais incidentes, sendo 14 na população masculina e 17 na feminina.

 A doença é uma das principais causas de mortalidade entre crianças e adolescentes com faixa etária de um a 18 anos no Brasil, sendo também apontada como a primeira causa de morte por doença a partir dos cinco anos de idade.

 A psicóloga, Dra. Letícia Guedes da Clínica Vivencialle, ressalta que é preciso desenvolver trabalhos específicos para ajudar pacientes e familiares a lidar com os aspectos psicológicos que surgem junto com o diagnóstico de câncer.

 “O primeiro ponto que analiso nos pacientes é sobre o seu nível de angústia e ansiedade. Esses sintomas podem prejudicar o tratamento, assim como a depressão, problemas como estes aumentam as chances dos pacientes desistirem do tratamento ou os deixam perdidos em relação a como enfrentar a doença”, explica.

 O apoio familiar e a força interna, não curam o paciente, mas podem ajudar no tratamento. Segundo dados do MS, cerca de um terço dos pacientes com câncer podem apresentar quadro de depressão, porém este número pode ser maior em pessoas com tumores com maior gravidade e sem perspectiva de cura. “

A palavra câncer remete medo! A doença não escolhe pessoa, idade, sexo, cultura ou classe social, por isso é preciso lidar com ela e saber enfrentar todas as fases impostas pelo tratamento. Os próprios médicos devem estar preparados psicologicamente para passar a informação ao paciente de que ele está doente, a partir disso o trabalho psicológico se faz estritamente necessário ao paciente e também para sua família. Os familiares devem perceber quando o paciente quer ficar isolado, sem se levantar da cama, ou se recusa a fazer os tratamentos capazes de auxiliar no combate ao câncer. A falta de prazer em viver faz com que todas as esperanças se percam e isso pode afetar o psicológico do paciente e trazer prejuízos ao tratamento, fazendo com que ele não contribua para a sua recuperação” disse Dra. Letícia.

 O acompanhamento de um especialista é essencial para ajudar no tratamento e para que a adesão do paciente melhore. Alguns sintomas como problemas de concentração, sonolência, ansiedade pode ser sinal de que a pessoa precisa de ajuda.

 “Demonstre carinho a pessoa com câncer, é preciso manter o pensamento positivo, muitas pessoas acreditam que podem se curar, por isso manter o pensamento positivo e a motivação são os melhores remédios para o tratamento” ressalta a doutora.

Fonte: http://www.acritica.net

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

SAE SIMPLIFICADA AGOSTO 2014


Enfermagem é a arte de cuidar e a ciência cuja essência e especificidade é a assistência/cuidado ao ser humano, individualmente, na família ou em comunidadede modo integral e holístico, desenvolvendo de forma autônoma ou em equipe atividades de promoção, proteção, prevenção, reabilitação e recuperação da saúde, tendo todo embasamento científico para tal. O conhecimento que fundamenta o cuidado de enfermagem deve ser construído na intersecção entre a filosofia, que responde à grande questão existencial do homem, a ciência e tecnologia, tendo a lógica formal como responsável pela correção normativa e a ética, numa abordagem epistemológica efetivamente comprometida com a emancipação humana e evolução das sociedades.
No Brasil, o enfermeiro é um profissional de nível superior da área da saúde, responsável inicialmente pela promoção, prevenção e na recuperação da saúde dos indivíduos, dentro de sua comunidade. O enfermeiro é um profissional preparado para atuar em todas as áreas da saúde: assistencial, administrativa e gerencial. Na área educacional, exercendo a função de professor e mestre, preparando e acompanhando futuros profissionais de nível médio e de nível superior. Dentro da enfermagem, encontramos o auxiliar de enfermagem (nível fundamental) e o técnico de enfermagem, (nível médio), ambos confundidos com o enfermeiro, entretanto com funções distintas. No Brasil, o enfermeiro está legalmente habilitado à prescrever medicamentos e solicitar exames, desde que esteja ligado à uma instituição pública ou particular, em âmbito de saúde publica, mediante protocolos previamente aprovados pela instituição. Na Estratégia de Saúde da Família, a prática de prescrição de medicamentos e solicitação de alguns exames complementares por parte do enfermeiro já está consolidada.
Na maioria dos países, (ex: Portugal) não existem estas subdivisões. O enfermeiro de cuidados gerais exerce todas as funções inerentes ao seu cargo, previsto na carreira de enfermagem, não existindo desta forma duvidas quanto à função de cada elemento da equipe multidisciplinar. Todos os enfermeiros possuem, pelo menos, uma licenciatura em ciências de enfermagem.
Em Portugal, e de acordo com o Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros (REPE), o "Enfermeiro é o profissional habilitado com um curso de enfermagem legalmente reconhecido, a quem foi atribuído um título profissional que lhe reconhece competência científica, técnica e humana para a prestação de cuidados de enfermagem gerais ao indivíduo, família, grupos e comunidade, aos níveis da prevenção primária, secundária e terciária."
Prestam assistência ao paciente ou cliente em clínicas, hospitaisambulatórios, empresas de grande porte, transportes aéreos, naviospostos de saúde e em domicílio, realizando atendimento de enfermagem; coordenam e auditam serviços de enfermagem, implementam ações para a promoção da saúde junto à comunidade.

FONTE:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Enfermagem ACESSO EM: 08.08.2014.



quinta-feira, 17 de julho de 2014

HOMEM COM PEDAÇO DE MADEIRA HÁ MAIS DE 30 ANOS É OPERADO NO HRP


POR :  DR. EDGLEYS PORTO . CIRURGIÃO BUCO MAXILO FACIAL!!!

 HOMEM COM “PEDAÇO DE MADEIRA” NO CORPO
HÁ MAIS DE 30 ANOS É OPERADO COM SUCESSO
EM HOSPITAL DO INTERIOR DA PARAÍBA

A revista científica de relevância internacional Brazilian Journal of Oral and Maxillofacial Surgery (BJOMS) publicou esta semana o caso de um homem de 46 anos de idade que convivia com um “pedaço de madeira” alojado no seio maxilar há 34 anos operado no Hospital Regional Felipe Tiago Gomes de Picuí-PB, pela equipe do cirurgião buco-maxilo-facial dr. Edgley Porto. Para ver o artigo na íntegra acesse: http://www.revistacirurgiabmf.com/2014/1/9.pdf

Confira os detalhes abaixo:

RELATO DE CASO

Paciente do sexo masculino, com 46 anos, melanoderma, agricultor procurou o ambulatório do Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilo­facial do Hospital Regional Felipe Tiago Gomes de Picuí-PB, com queixa de uma “ponta de madeira no rosto”. Segundo o paciente, aos 12 anos de idade, durante o trabalho na lavoura, sofreu uma queda da própria altura com a penetração do objeto e que não se submeteu a nenhum tipo de tratamento. O paciente relatou vários episódios de processo infeccioso, com presença de edema acentuado e de secreção de exsudato purulento.
Ao exame físico extra oral observou-se uma invaginação na região geniana direita com drena­gem ativa de exsudato. À palpação, evidenciou-se endurecimento e dor na referida região. Ao exame intraoral, verificou-se aspecto normal da mucosa oral, sem alterações de cor e volume e ausência de fístulas.
Foram solicitados exames de imagem para avaliação. A radiografia panorâmica da área evi­denciou a presença de imagem radiopaca no limite entre o seio maxilar direito e o óstio medial do seio paranasal (Fig. 1A). Adicionalmente, a tomografia computadorizada em cortes axial e coronal da re­gião apontou uma imagem hiperdensa, compatível com corpo estranho no seio maxilar direito, con­chas nasais, células etmoidais e seio frontal, com rompimento das paredes anterior, lateral e medial do seio maxilar e espessamento da parede lateral deste (Fig. 1B e 1C).






A



B










C
Figura 1 - Radiografia panorâmica mostrando imagem radiopaca, sugestiva de corpo estranho no seio maxilar direito (A); TC em corte coronal, mostrando imagem hi­perdensa compatível com corpo estranho no seio maxilar direito, estendendo-se para as células etmoidais (B). TC em corte axial, mostrando o rompimento das paredes anterior, lateral e medial do seio maxilar direito (C).

Com base no exame físico e de imagem, foi planejada a remoção do corpo estranho através de técnica de Caldwell-Luc, sob anestesia geral.

Inicialmente, foi realizada uma incisão em fundo de vestíbulo maxilar direito de canino até segundo molar, seguido do descolamento mucoperiosteal, expondo parede anterior do seio maxilar. Poste­riormente, foi efetuada a osteotomia de formato elíptico na parede anterior do seio maxilar, por meio do qual o corpo estranho foi localizado e removido o com auxílio de pinça hemostática curva, sendo este de um fragmento de madeira de dimensões 35x10 mm(Fig. 2B). Também foi evidenciado que parte da mucosa sinusal apresentava necrose, sendo realizada a sinusectomia, e, após limpeza da cavidade e abundante irrigação, realizou-se a sutura em pontos simples (Fig. 2C).
















A

B

















C
Figura 2- Técnica de Caldwell-Luc para acesso à pare­de anterior do seio maxilar (A); Corpo estranho retirado (fragmento de madeira), medindo aproximadamente 35xx10mm. Ao lado, remanescentes necróticos da muco­sa do seio maxilar (B); Sutura em pontos contínuos (C).


Atualmente o paciente encontra-se em proser­vação, sem nenhuma queixa relacionada ao tra­tamento ou episódios de reincidência do processo infeccioso.




domingo, 20 de abril de 2014

PASCOA COM JESUS RESSUSCITADO.



A Páscoa não se resume a lembrar a morte e o sacrifício de Cristo, mas é também uma celebração de alegria e vitória pela sua ressurreição. CRISTO ESTÁ VIVO! ALELUIA !!!
A pascoa é a passagem da morte pra vida, da ressurreição para a vida eterna. Do homem Deus que glorificado PELO PAI se transforma no Deus humano justo juiz senhor soberano de todas as coisas: da morte e da vida, do tempo e do espaço, do universo e de todo o Cosmo. Cristo ressuscitado é um sinal para a humanidade. Ele venceu a morte e todos que Nele creem  terão com Ele a vida eterna. Exultemo-nos e alegremo-nos. Pois é Grande no meio de nós o Santo de Israel!!! BENDITO É JESUS QUE VEEM EM NOME DE DEUS PAI !!! HOSANA NAS ALTURAS !!!

FELIZ PASCOA A TODOS (AS) !!!

20/04/2014. 

sexta-feira, 7 de março de 2014

Dimensionamento de Enfermagem




Dimensionamento de Enfermagem


CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES SEGUNDO A METODOLOGIA  “FUGULIN”
Instrumento de classificação de pacientes de Fugulin, complementando com áreas de cuidado para avaliação de admitidos em unidades de internação , São Paulo , USP,2006.
Instrumento utilizado para pontuar o tempo e gravidade de cuidados que serão utilizados pela a enfermagem.
Graduação da complexidade assistencial
Área de cuidado
4
3
2
1
Estado mental
Inconsciente
Períodos de inconsciência
Períodos de desorientação no tempo e no espaço
Orientação no tempo e no espaço
Oxigenação
Ventilação mecânica(uso de ventilador a pressão ou volume)
Uso contínuo de máscara ou cateter de oxigênio
Uso intermitente de máscara ou cateter de oxigênio
Não depende de oxigênio
Sinais vitais
Controle de intervalos menores a duas horas
Controle em intervalos de 4 horas
Controle em intervalos de 6 horas
Controle de rotinas 8 horas
Motilidade
Incapaz de movimentar qualquer semento corporal .dificuldade para movimentar segmentos corporais.
Dificuldade para movimentar segmentos corporais. Mudança de decúbitos e movimentação passiva auxiliada pela enfermagem
Limitação de movimentos .Porém movimenta sem auxílio .
Movimenta todos os segmentos corporais .
Deambulação
Restrito no leito
Locomoção através de cadeira de rodas
Necessita de auxílio para deambular
Ambulante
Alimentação
Através de cateter central
Através de sonda nasogástrica
Via oral com auxílio
Auto suficiente
Cuidado corporal
Banho no leito, higiene oral , realizada pela enfermagem
Banho de chuveiro , higiene oral realizada pela enfermagem
Auxílio no banho de chuveiro e/ou higiene oral .
Auto suficiente
Eliminação
Evacuação no leito e uso de sonda vesical para controle da diurese .
Uso de comadre ou eliminações no leito .
Uso de vaso sanitário com auxílio .
Auto suficiente.
Terapêutica
Uso de drogas vaso ativas para manutenção de PA.
E.V contínuo ou através de sonda nasogástrica .
E.V. intermitente
IM. Ou VO.
Integridade cutaneomucosa /comprometimento tecidual
Presença de solução de continuidade da pele com destruição da derme, epiderme, músculos e comprometimento das demais estruturas de suporte como tendões e cápsulas . Eviscerações.
Presença de solução dle continuidade da pele, envolvendo tecido subcutâneo e músculo. Incisão cirúrgica. Ostomias. Drenos.
Presença de alteração da cor da pele (equimose, hiperemia) e/ou presença de solução de continuidade da pele envolvendo a epiderme a derme ou ambas.
Pele íntegra.
Curativo
Curativo realizado 3 vezes ao dia ou mais, pela equipe de enfermagem
Curativo realizado 2 vezes ao dia , pela enfermagem .
Curativo realizado 1 vez ao dia pela enfermagem
Sem curativo ou limpeza da ferida /incisão cirúrgica , realizada pelo paciente durante o banho .
Tempo realizado na realização de curativos
Superior a 30 minutos
Entre 15 e 30 minutos
Entre 5 e 15 minutos
Sem curativo ou limpeza da ferida realizada durante o banho .
Sistema de classificação de pacientes ....
Santos, F,Rogesnsk NMB, Batista CMC, Fugulin FMT.2007 setembro-outubro
Categoria de cuidado pontuação
Cuidado intensivo
Acima de 34
Cuidado semi-intensivo
29-34
Cuidado alta dependência
23-28
Cuidado intermediário
18-22
Cuidado mínimo
12-17


Exemplo de taxa de ocupação de unidades de internações fictícias

Janeiro 2011
Setor
Leitos
Pacientes dia
taxa
Setor A
17
308
60,39%
Setor B
32
691
71,98%
Setor C
20
284
47,33%
Setor D
10
262
87,33%


Demos levar em consideração leitos desativados, por manutenção , falta de equipamento etc.
Exemplo de como podemos contar  paciente dia:
Através de censo , registrado em horário pré- fixado, exemplo: as 24 horas seria o ideal , ou outro horário qualquer, existe programas softwer , que colhem esta informação , apenas com entrada de dados fiel.


Data/mês
Admissão
Óbito
Transferência
Alta
Evasão

leitos
Sub-Total
1
5
1
0
0
0
5
4
2
4
0
1
2
0
5
1
3
6
1
0
2
0
5
3
4
5
0
1
0
1
4
3
Total
20
2
2
4
1
19
11

Utilizando a fórmula usada de Fugulin para o cálculo de pessoal usa-se a fórmula:
QP= número de leitos (% de ocupação X Hs de enf. X dias semana
Jornada semanal de trabalho

Para utilizar a fórmula vamos da um exemplo de como aplica-la para esclarecer o raciocínio apresentado :


Usando a fórmula da Resolução 293/2004
Nº de pessoal = coeficiente de Marinho (KM )X total de horas de enfermagem (THE)


90% de 16 leitos = 14 total de cuidados intermediários   regra de três 16leitos----100%
90% de 8 leitos = 7 total de cuidados mínimos                                           X     -------90%   =14 leitos
THE= 7X3,8 +14 X5,6                                 8leitos-----100%
THE=26,6+78,4=105                                        X   ----90%      =7 leitos
Nº de pessoal  =2,2236X105= 23,47 profissionais de enfermagem



Usando a fórmula de Fugulin
Nº de pessoal = número de leitos (% de ocupação ) X Hs. De enf, X dias da semana
Jornada semanal de trabalho

Nº de leitos = 90% de 16 leitos        ----- 14 total de cuidados intermediários
                          90% de 8 leitos         ----- 7 leitos

Nº de pessoal = 14 L X 5,6 +7 L X 7 dias da semana = 20.42
                                                36 horas

Nº de pessoal= 78,40 +26,60 X7 = 735= 20.42
                                     36 hs                36

Nº de pessoal acrescido de 15% de índice de segurança técnica (IST) / resolução COFEN Nº293/2004

Nº de pessoal = 20.43 = 3 = 23 profissionais de enfermagem

A resolução do COFEN 293/2004 esclarece a fundamentação dos cálculos e fórmulas recomendadas no anexos I,II,III e IV disponíveis no sitewww.portalcofen.gov.br

“ART. 4º - Para efeito de cálculo , devem ser consideradas como horas de Enfermagem , por leito , nas horas;
·         3,8 horas de Enfermagem , por cliente, na assistência mínima ou autocuidado;
·         5,6  horas de Enfermagem , por cliente, na assistência intermediária;
·         9,4 horas de Enfermagem , por cliente , na ssistência semi-intensiva ;
·         17,9 horas de Enfermagem , por cliente , na ssistência intensiva .”
Utilizando o coeficiente de Marinho a fórmula para  o cálculo de pessoal é:




Coeficiente de Marinho :
QP= KM X total de horas de Enfermagem (THE).
Utilizando o Coeficiente de Marinho a fórmula para o cálculo de pessoal para  Unidades HOSPITALARES é:

QP=  Constante de Marinho (KM) Total de Horas de Enfermagem(THE)
QP= KMxTHE
KM Constante de Marinho
KM(20h JST) = 0,4025
KM(30h JST) = 0,2683
KM(36h JST) = 0,2236
KM(40h JST) = 0,2012
KM(44h JST) = 0,1829


THE = Total de Horas de Enfermagem de acordo com o Sistema de Classificação de Pacientes ( SCP) que é o nº de leitos ocupados multiplicado pelo score do  (SCP)
(Cuidados Mínimos 3.8h / cuidados Intermediários 5.6h / Semi Intensivos 9.4h ou Intensivos 17.9h)  nas 24 horas do dia.


Fonte : Conselho Federal de enfermagem